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Amar a paz, e huma communicação amigavel com todas as Nações, que nos correspondão do mesmo modo; manter huma sincera neutralidade com as nações belligerantes; perferir em todos os casos huma discurssão amigavel, e huma accommodação rasoavel de desavenças á decisão ellas por meio das armas;
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O discurso de posse do quarto presidente dos EUA, e, duzentos anos depois, o discurso de posse do quadragésimo quarto presidente dos EUA (continuação).
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Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.
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Transcrevo a seguir um trecho de "O Futuro da China", artigo que publiquei em minha coluna impressa no dia 17 de agosto de 2007:
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A China não terá o gostinho de ocupar o “trono” norte-americano. Sem contar a instabilidade de seu crescimento, apenas a situação ambiental, bem como a encruzilhada vivida pela raça humana, inviabilizam essa possibilidade. Nem a Terra e nem o ser humano podem suportar uma sucessão eterna de impérios mundiais. “Toda vez que a história se repete o preço aumenta”, reza o dito popular. Há limites, e os EUA têm o potencial necessário para manterem-se no poder até que eles se imponham. Depois, o sonho da união e da paz será aparentemente concretizado, numa ilusão que por fim será desfeita. Aguardemos...